Era 2017 quando o CESAR anunciou que seria iniciada a seleção para as primeiras turmas de graduação da CESAR School, uma universidade diferente e que nascia no coração do Porto Digital, com os dois pés no mercado. Hoje, em 2021, a School se prepara para apresentar (ou reapresentar) os primeiros alunos originalmente formados, com a “chancela” do CESAR, nos cursos de Ciência da Computação e Design.
Foram os primeiros “abduzidos”, como dizia o mote da primeira campanha de seleção para a CESAR School – aliás, um argumento que despertou muita curiosidade à época. Chamou a atenção de Lorenna Lira e de Pedro Farias: ela, então graduanda de Engenharia Civil em outra instituição; ele, concluinte do Ensino Médio que queria fazer Ciência da Computação e sequer conhecia o CESAR.
Hoje, Lorenna termina a graduação contratada como designer de interação no CESAR e avalia a trajetória da formação como uma troca acertada. “Eu já estava no terceiro período do curso de Engenharia Civil, mas me incomodava com o tipo de ensino engessado, meio sem atualização. Quando decidi sair, comecei a procurar instituições de ensino que estivessem dentro das minhas expectativas, vi os outdoors da School e fui pesquisar”, relembra. “Vi que o CESAR já oferecia outros cursos, que os professores eram profissionais da área e que existia uma chance muito grande de contratação pela empresa”.
A grade curricular era até mais do que Lorenna procurava, com “Tópicos contemporâneos” nos últimos períodos, prevendo espaço para estudar o que seria relevante dali a quatro anos. “Eu achei muito legal estudar de forma integrada ao que está acontecendo. Entrei na School esperando que fosse passar por uma experiência completamente diferente da instituição anterior, pela proposta, pelo método, e minhas expectativas foram mais que atendidas”.
E o que Lorenna encontrou é o norte de todos os cursos oferecidos pela CESAR School: aprendizagem com experiências reais, contato com a realidade do mercado desde o primeiro período e muita, muita mão na massa. “Eu queria ter logo a experiência do que eu ia fazer e tive ensinamentos que foram muito além do técnico, com questões do dia a dia, de demandas de diversas situações”.
“CESAR? Que CESAR?”
“Eu nem sabia o que era o CESAR, nunca tinha ouvido falar até ver os outdoors e ir pesquisar”, comenta Pedro, que hoje trabalha como Engenheiro de Software I no CESAR Labs. “Descobri que é uma empresa referência na área de tecnologia, que domina o mercado. E como eu já era uma pessoa que não queria estar engessada, o CESAR tinha tudo a ver”, relembra.
Na School, as avaliações não recebem apenas notas, mas porquês. Pedro explica que é preciso entender as razões, onde houve acertos e erros. Além disso, alunos das graduações – Ciência da Computação e Design -, interagem entre si e conseguem um aprendizado amplo que só tem a contribuir nessa construção profissional.
Egresso do Ensino Médio, Pedro não tinha muita ideia do que seria uma faculdade, mas sabia que buscava uma experiência “mão na massa” e muito contato com o mercado de trabalho. “Nisso, a School extrapolou muito qualquer expectativa. Projetos, criação de startups, mentoria dos professores. Foi incrível”.
E se for para falar da parte prática, os números falam por si: dos 14 alunos que estão na primeira turma de concluintes do curso de Ciência da Computação da CESAR School, 11 já estão contratados por empresas como profissionais; três estão concluindo estágios.
Um defeitozinho, não tem?
Claro que a turma estreante encontrou coisas que precisaram ser ajustadas ao longo do curso. Hoje, os novos alunos têm outras formas de avaliação e muitas outras adaptações feitas a partir de uma relação muito legal, a velha “fala que eu te escuto”, muito comum nas relações na CESAR School.
“Eu fui representante da minha turma por dois anos e acompanhava as reuniões. Praticamente todas as demandas que levamos aos professores e diretores foram atendidas. E muito continua sendo aperfeiçoado”, comenta Lorenna, se referindo, por exemplo, a alguns métodos de avaliação da faculdade, com trabalhos, projetos e notas.
Professores que não ligam para nada?
Existe uma fama, nem sempre justa, de que professores na faculdade não são lá muito preocupados se os estudantes estão, ou não, aprendendo. Pedro ouviu muito isso quando estava prestes a terminar a escola – mas não foi o que ele encontrou na CESAR School.
Do que adiantaria ter professores “top do mercado” se eles não estivessem acessíveis às muitas dúvidas que surgem nesse processo de formação? “No meu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), tive um acompanhamento muito próximo. Fiquei meio perdido, mas tanto meu orientador quanto os outros professores me apoiaram até eu encontrar o rumo”, relembra.