A CESAR School, embora ainda muito nova, é uma referência incontroversa de ensino inovador, com chancela do CESAR, cara de jovem e resultado de gente grande. Mas “pompa” de estar entre os signos do mercado não faz o tratamento distante ou frio: pelo contrário, a instituição é conhecida pela preocupação com bem receber seus alunos e fazer com que eles se sintam parte deste meio.
A maioria dos calouros da graduação vem do ambiente escolar e são muito novos. Por isso, a equipe de professores se dedica à acolhida. Existe a Semana de Imersão, existe o tratamento próximo e um esquema de hierarquia horizontal. Tudo funciona para construir a maturidade pessoal e emocional de quem está em formação.
“Nossos alunos e nossas alunas chegam muito novos, imaturos. Nas aulas do turno da tarde, onde tocamos projetos, apresentamos ferramentas e técnicas muito focadas em competências e habilidades para trabalhar em equipe, mediar conflitos, e isso ajuda também nesse crescimento”, diz a designer, professora e analista educacional da School, Janaína Branco.
Os dois cursos de graduação da CESAR School – Ciência da Computação e Design – funcionam em período integral e essa formato, conta Jana, ajuda a construir uma relação muito próxima com os alunos. “Eles passam mais tempo conosco que em casa. Somos muito presentes mesmo”, diverte-se.
Para lidar com mudanças e com eventuais dificuldades, a School conta ainda com uma equipe psicopedagógica – ferramenta pouco usual em ambiente de Ensino Superior – que é acionada quando, por exemplo, é verificada uma queda de rendimento. “Além disso, fazemos acompanhamento de carreira. Eles se espelham muito em nós e fazemos as vezes de mentores, de consultores.
Respeito e apoio
“É um lugar onde eu me encaixei perfeitamente, o que procurava em uma faculdade: relações , algo humanizado e com muita inserção no mercado, mas de forma coerente, com suporte que é o que o CESAR dá”, testemunha Guilherme Tavares, aluno do 4° período de Ciência da Computação.
Inserido no ecossistema, Guilherme diz que sente segurança. “Eu tenho uma relação afetiva, algo muito bom porque a preservação do recurso humano é muito forte na faculdade, então é nítida essa preocupação”, conta, citando o relacionamento de professores, alunos e demais membros, independentemente de cargos.
“O que eu tenho no dia a dia é um ambiente onde as pessoas que estão lá me criticam quando devem criticar, na madeira certa, me ajudando quando veem que eu preciso de ajuda. Vibram e incentivam as minhas conquistas. Tenho colegas de turmas, que são e serão colegas de trabalho e que são amigos de verdade”.