Como líderes estratégicos podem conduzir negócios do futuro?

Silvio Meira e Renata Sellaro conversam sobre gestão e TEAL
Silvio Meira e Renata Sellaro conversam sobre gestão estratégica

 

Gerir organizações na era “figital” (integração do físico com o digital) exige mudanças significativas nas atividades estratégicas. É necessário incluir ferramentas que simplifiquem processos e adotar uma visão interconectada sobre a liderança. Nesse contexto, os gestores são desafiados a reimaginar métodos e aprimorar conhecimentos nas áreas de tecnologia, economia, administração e liderança. Essas quatro competências formam o conceito TEAL, base da especialização da CESAR School em Gestão para Organizações do Futuro. As aulas começam em 19 de setembro e as inscrições vão até o dia 12 (quinta-feira).

 

Não se trata apenas de adotar tecnologias, mas de uma profunda reinvenção da maneira como se toma decisões, cada vez mais baseadas em informações e insights refinados. O presente e o futuro da liderança estão na capacidade de navegar por essa confluência, em que o digital e o físico se encontram, criando novas possibilidades e desafios a cada instante.

 

Em um bate-papo com olhar maduro sobre o tema, o idealizador do curso e um dos maiores especialistas em inovação e tecnologia do Brasil, Silvio Meira, conversou com a gerente de projetos do CESAR e coordenadora da especialização, Renata Sellaro. Listamos alguns dos direcionamentos valiosos:

 

O que podemos aprender sobre gestão estratégica? – Uma conversa com Silvio Meira”:

 

Estratégia e competitividade 

No contexto de mercado, a estratégia é o ponto de partida que define as competências e habilidades a serem colocadas em prática. Ela promove a gestão mais eficiente dos recursos econômicos de um negócio, por exemplo, especialmente quando se considera a necessidade de competir na economia em rede. 

 

“Em um tempo em que as máquinas aprendem, acho que a gente deveria repensar esse conjunto todo e ser bem mais estratégico, ser capaz de criar processos que transformam aspirações em capacidades”.

 


Figital na gestão de negócios

A distribuição em rede, como mecanismo para articular estratégias de negócio, é mais eficiente do que pirâmides de poder, pois amplia o alcance e agilidade da gestão. 

 

“Quando a gente usa pirâmides de poder e você começa a levar muito tempo para tomar uma decisão sobre como resolver um problema que está acontecendo na borda, ou seja, no ponto de contato entre pessoas (…), a taxa de sucesso do projeto cai para 20%”.

 


Identificar futuro no agora

É fundamental perceber o que tecnologia, estratégia, administração e liderança têm em comum e como podem alavancar as organizações direcionadas para o futuro. As mudanças já estão acontecendo e dão pistas de como será o amanhã. 

 

“Não é daqui a dez anos, é há alguns anos. É um futuro que já aconteceu! Ele já é o presente. E é isso que a gente discute o tempo todo no TEAL”.

 


TEAL

Para os gestores, tomadores de decisão, novos líderes e sucessores, a realidade “figital” exige uma visão ampla de mercado, familiaridade com as máquinas e conhecimentos em tecnologia, economia, administração e liderança (TEAL).

 

“O TEAL é um curso de especialização sobre como os mercados, negócios, redes, empresas, organizações e Estado funcionam. Infelizmente, isso não está sendo ensinado nas graduações. Daí a necessidade de uma especialização sobre TEAL, sobre como é que a gente conjuga tecnologia, economia, administração e liderança de uma forma estratégica”.

 

Se você atua como líder ou assume uma função sucessora e deseja explorar novas habilidades de maneira competitiva em um mercado em rede, conheça mais sobre a Gestão para organizações do futuro – TEAL. 

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