A formação em Publicidade e Propaganda não engessou a percepção de Bernardo sobre o mercado: ele já tinha ciência de que todas as áreas de atuação estão, invariavelmente, ligadas à tecnologia. Com a graduação concluída e inserido no mercado, optou por seguir em uma pós-graduação que tivesse “muitas disciplinas diferentes”, deixando de lado o “tradicional” MBA em Marketing, comum na sua área, para cursar Tecnologia, Inovação e Inteligência na CESAR School.
Bernardo Mendes, publicitário, foi recentemente contratado como coordenador de vendas da área digital da Solar Coca-Cola, a segunda maior engarrafadora do grupo no Brasil. Quando fala do novo posto, Bernardo credita o resultado ao que conseguiu alcançar na School: muito além das disciplinas da grade da pós, uma visão empreendedora e a capacidade de usar estrategicamente as informações que tem em mãos. “Vou fazer uma pós que ninguém (da minha área) faz para abrir mesmo a cabeça”, pensou.
Isso foi fundamental, ele conta. “Essa visão estratégica que a CESAR School tem me ajudou muito. A visão empreendedora foi essencial pois estou em uma área recente na empresa, com um ano de atividade. É mais que as disciplinas em si, mas o espírito que a School ensina”.
Business Intelligence
A pós em Tecnologia, Inovação e Inteligência foi finalizada em janeiro de 2019, o trabalho de conclusão de curso sobre Business Intelligence (BI) – “Uso das ferramentas de Business Intelligence para divulgação turística do estado de Pernambuco” – aproximou Bernardo do tema. “Informação, cruzamento de dados, tudo isso tem sido importante no meu atual posto”, comenta, sobre a aplicabilidade do conhecimento na atuação com aplicativos e outros canais de consumo rápido das bebidas envasadas.
“Todas as áreas estão dentro da influência da tecnologia, desde a gastronomia, com o Ifood, até a área médica. Na minha área, a parte de mídia programática. Foi com essa percepção que eu entrei na School e as disciplinas do curso me ofereceram um overview, a instituição tem essa visão de startup, de inovação, que ajuda muito. A tecnologia nos molda e o próprio celular e o consumo que ele proporciona funciona dentro dessa lógica de mercado. O que eu vi na pós sobre BI, mudou minha forma de pensar o mercado”.