Quanta teoria cabe na prática da CESAR School?

Ser estudante da CESAR School – seja na graduação, nos cursos de mestrado ou doutorado profissional – é ver a prática desde o início. Isso não significa que teorias e leituras não estejam tão presentes no dia a dia de quem estuda na instituição, mas que todo o conhecimento é aprendido e aplicado.

 

“Na CESAR School, não podemos pensar uma graduação sem uma rigorosa fundamentação teórica e professores que atuem em ensino, pesquisa e mercado. Este é um dos diferenciais da School: a prática está relacionada à solução de problemas do nosso ecossistema de inovação e requer estudos e aprofundamentos dos currículos de Design e de Ciência da Computação”, explica a professora da instituição, pesquisadora e consultora educacional, Walquíria Castelo Branco.

 

As grades curriculares da CESAR School, além de ligadas às necessidades do mercado local e mundial, têm como referência as grandes universidades no Brasil e no exterior. Walquíria lembra que a primeira turma da instituição será formada em 2021 e que a atualização desse currículo é uma das vantagens: tudo está alinhado com as grandes demandas do mercado. “Os estudantes têm, durante a manhã, as atividades com a fundamentação teórica necessária, orientadas pelo corpo docente. À tarde, têm a orientação para identificar problemas e buscar soluções”, explica.

 

Graduandos e graduandas da School são, em sua maioria, muito jovens: poderia, então, haver muita resistência às lições teóricas? Walquíria explica que a formação dos professores ajuda nessa condução por serem também profissionais atuantes no mercado, além de acadêmicos. “A visão de ensino de quem é um engenheiro ou arquiteto de software de uma empresa como o CESAR é encapsular a teoria com algum exemplo das coisas que vivenciam. Além disso, temos várias formações para ensino remoto, blended learning, cenários de  aprendizagem e outras questões mais voltadas para a melhoria do ensino e da aprendizagem”, completa.

 

Se você pretende estudar na CESAR School e/ou se interessa pela metodologia PBL (Problem Based Learning), vai se deparar com as premissas do médico Howard Barrows que norteia currículos de várias universidades. Walquíria cita ainda Simone Barros, “que tem um longo caminho de pesquisa em PBL na área de computação”. “Na School, temos o Gustavo Alexandre, que terminou seu doutorado com esta temática específica. Inclusive, ele, em conjunto com a Juliana Araripe, estão organizando um curso com essa temática, que irá acontecer no mês de maio.” 

 

Conheço a teoria: e o mercado com isso?

 

Se você chegou até aqui, pode estar se perguntando como a teoria que circunda conhecimentos em Ciência da Computação, Design e outras áreas da tecnologia e inovação são aplicadas ao mercado. A resposta é que todo seu estudo vai servir de ferramenta para que você adentre, de forma eficaz, esse mercado de numerosas vagas para egressos da graduação.

 

“Há uma competitividade por bons profissionais, principalmente neste momento em que toda empresa precisa ser digital. Muitas atividades podem ser desempenhadas por um pessoal de um nível técnico, entretanto, temos problemas bastante complexos que exigem cientistas de dados, especialistas em segurança, internet das coisas, biocomputação e uma competência para continuar atualizando-se. Esta formação não pode ser rasa. Então, a gente sabe que uma boa formação precisa ser contextualizada, induzir boas perguntas, mas sabemos que sem uma base teórica essa prática é rasa. Problemas mais complexos passam a ficar sem solução”.

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